Arte, Música e Literatura em comemoração ao dia das Crianças

Nossas reinvenções não cessam! E desta vez tivemos o experimento com a comemoração do dia das crianças.

Esse evento pra nós sempre foi esperado e marcado por muitas atividades simultâneas acontecendo em todo Espaço Casa Viva e seus arredores, sempre recheados de muita arte, brincadeiras, música…

Esse ano em particular tivemos que restringir ao público menor, devido ao momento atual que vivemos.

Mas, respeitando os protocolos de saúde, reunimos em horários alternados e comemoramos presencialmente junto aos nossas crianças o mais que merecido dia todo para elas.

Agradecemos aos nossos parceiros e colaboradores por fazer possível celebrações como estas. Aproveitamos também para homenagear e parabenizar aos nossos professores e educadores sociais neste por fazer diferença na vida de cada pequenino, que vislumbra em tempos difíceis a oportunidade de se reinventar.

“Memória enquanto direito humano!”

“Memória enquanto direito humano!” A Arte como instrumento das memórias e a Arte de Ver Manguinhos

No encontro temático de julho de 2021 do Fórum Favela e Universidade, falamos sobre Memória enquanto direito humano!

Um tema apropriado nestes tempos pandêmicos com o acirramento das políticas negacionistas, de apagamento e silenciamento como forma de controle social desumanizado; suscitou uma discussão  regada de citações afirmativas dos direitos, do afeto e de comprometimento numa prática assertiva de ações que valorizem a Memória através de diferentes suportes empíricos como: a voz, a música, a imagem, os textos, etc.

(Re)[1]:  Reter os fatos, Revisitar as  experiências do passado e (Re)transmití-los às novas gerações é uma prática humana e (Re)contar, (Re)gistrar, (Re)memorar, são fundamentos precursores   para (Re)tomadas de práticas assertivas em pról de marcos de dignidade para a vida humana.

As vidas não são descartáveis, o combate às desigualdades  e à resistência da naturalização da morte e da segregação, que é sistêmica e estrutural neste país, deve ser a bandeira do direito a memória que qualifica a luta política das favelas e periferia.

Contar as vivências remete aos “Griôs” com sua oralidade e Paulo Freire com suas Rodas de conversas ouvindo, sistematizando juntos e introjetando saberes com trocas e diálogos; valorizando as história e recontando-as com vida, com cultura, com arte produzindo temas geradores de saberes, inclusão e  conhecimento.

A memória como direito humano é acreditar  num horizonte futuro de : Possibilidades, de Trocas de saberes, de Reconhecimento, de Construções e (Re) Construções e sobretudo de Produção de  Conhecimentos e Memórias.

Considerando a arte como um instrumento de memória, apresento á vocês a rica experiência do Espaço Casa Viva Redeccap que através da arte, educação e cultura; com suas oficinas de música, literatura e desenho; promove a cultura como memória que potencializa a vida e qualifica a luta política das favelas.

A Arte de Ver Manguinhos surge sob a  inspiração das palavras de Candido Portinari: “Devemos pintar como sentimos, mas devemos saber pintar o que sentimos” e esta experimentação permite que os intelectuais da favela  expressem as trajetórias do passado e direitos renegados, através da pintura, desenho e literatura, perpetuando em suas produções as suas impressões transformadoras sob a perspectiva de territórios saudáveis e sustentáveis e (re)significando a Vida.

Tela dos alunos da Oficina Portinari – Espaço Casa Viva Redeccap (2005) Sob a orientação do Professor Ubirajara Rodrigues

Elizabeth Campos

Educadora Social – Coordenadora do Espaço Casa Viva – Redeccap em Manguinhos

[1] Chamo do Joguinho do (Re) na perspectiva de sugerir tantas outras palavras de senso afirmativo a memória

Casa Viva distribui kits escolares

O Projeto Casa Viva CoN Vida e seus patrocinadores, se uniram para uma ação para lá de especial.

Material escolar distribuído pelo projeto Casa Viva

Em meio a pandemia, escolas fechadas e a falta de distribuição de materiais para as crianças conseguirem estudar em casa, resultou em pais preocupados.

Com a ação do Casa Viva, dezenas de famílias serão beneficiadas.

Serão distribuídos 120 kits, entre eles 40 escolares, 40 de higiene pessoal e 40 de artes.

Hoje, 22 de março iniciou a distribuição dos kits escolares, contendo itens essenciais para cada criança desenvolver o aprendizado.

Crianças fazendo a retirada do seu kit escolar.

Toda a distribuição será realizada para crianças de até 12 anos, com o critério que estejam cadastradas em algum projeto da Rede Casa Viva.

Uma homenagem Casa Viva para você mulher!

No dia Internacional da mulher , 8 de março, as colaboradoras do projeto Casa Viva Convida prepararam uma homenagem.

Elas se uniram com um único proposito: Espalhar amor!

Em meio as dificuldades da pandemia, muitas mulheres se sentem sobrecarregadas, seja com a dificuldade de trabalho, com o aumento de responsabilidade, ou até mesmo com a saúde.

Entretanto, não podemos deixar esse dia passar como um dia comum, e por esse motivo foi preparado essa homenagem a cada mulher.

Foram elaborados diversos vídeos com mensagens para cada uma de vocês, mulheres fortes, destemidas e batalhadoras!

Criado por uma das colaboradoras da Rede CCAP

Você consegue conferir esse e todos outros vídeos e mensagens em nossas redes sociais abaixo:

https://instagram.com/espacocasaviva?igshid=1sotc3ytayxz3

https://www.facebook.com/espacocasavivaredeccap

Convido você, que ainda não conhece o projeto para descobrir um pouco mais!

O Dia Nacional da Consciência Negra e o Casa Viva RedeCCAP

O Dia da Consciencia Negra é celebrado, no Brasil, em 20 de novembro. Foi criado em 2003, no mesmo ano de início do Espaço Casa Viva.

Lembro perfeitamente desde dia em 2003, quando fizemos a nossa primeira comemoração do Dia da Consciencia Negra na favela de Manguinhos.


A Redeccap já realizava festivais e comemoração na Semana Zumbi de Palmares que salientava as figuras negras da história de mostra cultural com a participação de todos os segmentos de arte, cultura e educação desenvolvido nos projetos.

De início alguns moradores achavam que era uma coisa muito feia: Uma coisa de preto!
Mas quem resistia a deliciosa Feijoada! Feijoada da Dona Maria…. Feijoada da Valéria!…


Quem…?

No início só os potinhos apareciam rsrsrs,
Depois as cabecinhas que ficavam nas janelas e lajes. Alguns sérios, sem esboçar um sorriso, mas os pés ficavam saltitantes dançando e os olhinhos radiantes ao ver tanta cultura, tanta produção, tanta criatividade vinda das crianças e jovens que ocupavam a rua com tantos risos…. E sobre tudo com a certeza que aqueles momentos eram a garantia de momentos de paz na favela.

Desde então, o Dia da conscieência negra é um dos dias mais aguardados na rua da redeccap.
Dia de festa,
Dia de solidariedade,
Dia de rrocas,
Dia de alegria.

Sabe porque?!

Porque neste dia a coroação de uma conquista da luta diária por: direitos, respeito e reconhecimentos.

Porque um grito de liberdade ecoa da alma para a vida com valores, afetos, amores, desejos de uma sociedade mais justa, equitativa e de oprtunidade para todos.

Porque como num grande quilombo, as canções são entoada como um canto de louvor, a dor no peito silencia, o sorriso estravaza e um lugar de refúgio e proteção se instala.

Porque homens valentes levantaram a bandeira e ainda hoje levantam a bandeira da resistência, da coragem de lutar contra uma cultura patriarcal, machista, racista e misógena. Homens que acreditam numa sociedade das potencialidades, do bem querer, do cuidado e do trato.

Porque mulheres, igual Teresa de Benguela, forjaram e forjam na luta vidas conscientes, protagonistas das suas histórias como as verdadeiras armas do conhecimento e saber. Mulheres negas e potentes como Edinalvas, Adelaides, Isabel’s, Zildas, Zélias e Elenices. Assim como: Patricias, Carol’s, Fabianas, denises, Cristianes, Ellens, Elaines e Bethes……

O quilombo é a nossa favela!

E nestes dia de pandemia, dias de uma escravidão contemporânea.
Onde o desemprego, o pouco caso.
O que para quem importa quem vai viver ou morrer!
O “tiro na cabecinha” ecoa como lei e permisão para tirar a vida voce sabe de quem…

Com o distanciamento social, que para os decendentes dos negros escravos é determinado desde o seu nascimento…..

Vem a lembrança das….

Nossas festas que tem sabor, tem tempero, tem gosto, tem paixão…
Tem sonho, tem alegrias, tem amizade, tem bem querer…

Tem Dia, por isso são todos os dias…
Tem reflexão, por isso tem consciência….
Tem cor: “Tem sangue retinto pisado…”

Tem raça: Negra sim! Pretos e pardos na luta contra a desigualdade, racismo e discriminação.
Sim! Pra não esquecer da chibata, da escravidão, do opressor, da dor, do sofrimento,….

E cantar:

Brasil, o teu nome é Dandara
Tua cara é de cariri
Não veio do céu
Nem das mãos de Isabel
A liberdade é um dragão no mar de Aracati
Salve os caboclos de julho
Quem foi de aço nos anos de chumbo
Brasil, chegou a vez
De ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês
Brasil!

Por Elizabeth Campos

https://www.facebook.com/espacocasavivaredeccap/videos/1812484319107973/

A PANDEMIA DA COVID 19 E O PROJETO CASA VIVA CON VIDA

O projeto Casa Viva CoN Vida surge a partir da pertinente  necessidade que a Pandemia da Covid 19 nos trouxe.

A necessidade de se:  Reinventar!

A brincadeira com a palavra CoN Vida é proposital, pois além de chamar atenção para a Pandemia da Covid 19 ela é um Convite aos novos tempos.

Tempo este de cuidado e auto cuidado.Tempo este de atenção á saúde física e mental,Tempo de isolamento, e de distanciamento físico e social!

Mas, também…

Tempo de saber o quanto aquele familiar e amigos fazem falta. Tempo  de contemplar a beleza, a estética…

Respeitando as diversidades,  aceitando as diferenças. E percebendo que juntos somos mais.

Tempo do simples, Tempo de arrumar e desarrumar para desintoxicar!

Desintoxicar?

Sim!

Desintoxicar o mal querer, as amarguras, o sentimento de competição, ódio  e divisões.

Dividir? Pra quê?

Ignorar, por quê?

Se estamos todos na mesma tempestade, porém em diferentes embarcações. Sim, em diferente  embarcações como a grande maioria da população brasileira; onde a desigualdade social insiste em gerar vantagens e desvantagens; Conforme seu tom de pele, seu endereço e seu CEP, sua origem e posição social.

O projeto Casa Viva CoN Vida, te chama  a um mundo de possibilidades  com a música e com a arte que liberta!

Que empodera!

Que nos coloca como seres humanos na condição de aprendiz. Aprendiz do amor, Aprendiz do cuidado e do auto cuidado… Aprendiz da atenção da saúde física e mental. Aprendiz do ajuntamento no afeto, no amor e no carinho, Aprendiz do descomplicado…

Para o bem viver!

Venha aprender com o Casa Viva CoN Vida: Em família, consigo mesmo, com os amigos que queira, Pois a vida passa numa janela virtual e não perca a oportunidade de reaprender a Ser Você.

COM VIDA!

Por Elizabeth Campos

Nossas vídeos aulas do Projeto estão disponíveis em nosso canal do You tube!

https://www.youtube.com/channel/UCQwzDDamKfKljPuNpdq52FQ/videos

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A PANDEMIA DA COVID 19 E AS JANELAS DA CONECTIVIDADE

Relatos

Em dias de pandemia da Covid 19,  o distanciamento e o isolamento social são determinantes para o não adoecimento.Assim mesmo, somos convidados diariamente à entrar e ou participar de várias salas virtuais.

Salas coloridas, salas embranquecidas,

Salas floridas,

Salas com belos quadros ou apenas…

Salas com  belas estantes repletas de livros.

Com novos hábitos incorporados ao cotidiano, a conectividade virtual ganhou novas funções promovendo encontros, reuniões e uma comunicação desafiadora em aprender a ouvir, esperar a sua vez de fala e de escuta.

Salas com diversas janelas que interagem e trocam saberes, conhecimentos, afetos e sonhos.

JANELAS DA CONECTIVIDADE

Sim! As Janelas da Conectividade, que na vida real e cotidiana da favela ainda se mantêm fechadas e ou cobertas com lonas e plásticos; abafando o ambiente e escondendo os diversos dramas das diversas formas das violências de exclusão e desigualdades sociais.

Com um plástico amarelo na janela e um quarto  difícil de circular, o encontrei sentado a beira da cama desiludido com tanto abandono.

Quando chamamos pelo seu nome, ele não acostumado a receber visitas, ficou surpreso ao nos ver a porta de sua casa.

Com dificuldade ele se levantou e disse: Vocês são aqueles jovens da Escola de Música? E logo esboçou um sorriso discreto, seguido de um soluço em uma voz embargada e agradecida por receber uma cesta de alimento, carinho e afeto.

Sim! Foi “esta a reação de alguém que em meio á tantas conectividades ainda se encontra no isolamento de sempre” – este fato nos foi relatado por jovens em momento de entrega das cestas básicas nas ruas da favela.

As Janelas da Conectividade não se fecha para os jovens! Sempre ansiosos ás novas descobertas, vasculham a internet de um modo voraz em busca de novos conhecimentos, novos relacionamentos e aventuras.

Sim aventuras! Mas o que dizer  de um jovenzinho que em plena epidemia adoece de modo a paralisar a sua vida. Onde a janela é o aparelho de celular que o leva as diversas memórias de uma vida que ele precisará se reabilitar.

“Mas e a pandemia? Não tenho onde me tratar neste momento. O que será de mim? Sim! O que será?”

É o que indaga o menino à sua mãe, que muito aflita vem nos contar a triste sorte do menino e que com lágrima nos olhos recebe a sua cesta de alimentos e volta pra sua casa revigorada e esperançosa por dias melhores.

Que possamos aprende nesta pandemia, que as Janelas da Conectividade, estão para além das salas virtuais.

As Janelas estão para os olhares de cuidado, troca e Esperança!

Por Elizabeth Campos

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O Invisível dos Invisíveis!

Seu Ubirajara, a solidariedade e a roupa da elegância no enfrentamento à pandemia do Covid 19.

Seu Ubirajara estava na rua do Casa Viva, quando ele viu algumas pessoas com cestas básicas. Seu Ubirajara foi em casa, colocou a sua melhor roupa e foi pedir a sua cesta básica.

Ele diz assim: Vim buscar a minha cesta!

Parecia uma criança que se arruma para ir em uma festa e pegar sua sacola de docinhos.

Eu respondi: O senhor é avô de algum aluno do projeto? Pois as cestas são distribuídas para os inscritos nesta lista.

Ele responde: Não! Mas por favor, olhe para este velho que está muito necessitado.

Assim como Seu Ubirajara, muitos outros estão dentro de casa, sem alimentos, sem quem cuide, sem quem os apoie.

O Invisível dos Invisíveis!

A invisibilidade não são poderes dos super heróis, a invisibilidade é o lugar que uma sociedade capitalista e racista, coloca os seus. Com a pandemia do Covid 19, acentuou-se as desigualdades sociais do nosso país, empurrando cada vez mais seus cidadãos para as margens dos direitos e privilégios.

Nesta sociedade a  invisibilidade é determinada pelo seu endereço, seu CEP e sua origem e cor da pele. Seguindo os paradigmas dado a estas condições que associadas ao nível de escolaridade, idade, condição física e mental os colocam em um lugar do esquecimento e coisificação.

Um plano concebido desde a colonização e acirrado nestes dias de pandemia: o desprezo, o distanciamento, o desemprego, a fome, o adoecimento estão presente no cotidiano de muitos brasileiros

O invisível dos invisíveis, está nas ruas em busca de um mínimo de dignidade para a sua vida.

A solidariedade dos guetos e favelas é que promove ainda a Esperança nos corações.

No final da distribuição, chamamos o  Seu Ubirajara que foi feliz da vida com o alimento para a sua casa.

Os moradores de favela são invisíveis ao sistema! Mas, dentro da favela são visíveis tem nome e endereço!

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Casa Viva Con Vida!

Desde que foi decretado o distanciamento e isolamento social devido a Pandemia do Covid 19, o projeto Casa Viva tem colaborado com seus beneficiários , estudantes e suas famílias; assim como tem contribuído com os moradores da favela de Manguinhos.

Foram distribuídas 1.170 cestas básicas no período de 25 de março a 30 de junho de 2020. Deste universo de atendidos, conseguimos acompanhar assiduamente, 250 famílias durante os 3 meses, atendendo mensalmente com cesta básica e encaminhando para o serviço de saúde.

O diagnóstico desta ação solidária, nos permitiu observar diversas situações de vulnerabilidades.

  • Alto número de desemprego
  • A maioria trabalhadores informal, trabalham nas calçadas de sua casa ou abrindo a janela para vender os seus produtos. Porém sem possibilidade de repor a mercadoria e com isto, ficavam sem renda.
  • O auxílio emergencial demorou para ser liberado pelo governo
  • A maioria das casas são chefiadas por mulheres
  • Os idosos estão invisibilizados dentro de casa, estando distantes dos benefícios,
  • A grande população da favela está desamparado e adoecendo.

A participação da sociedade civil (empresas e voluntários) é o grande alento para os moradores de favela. Que para além do enfrentamento a pandemia, lida com os diversos enfrentamentos das violências e violações de direitos. O enfrentamento ao racismo, discriminação, falta de acesso aos direitos fundamentais como saneamento básico, educação, moradia, arte e cultura, educação e sobre tudo a saúde.

Projeto Casa Viva CoN Vida

Além disso, o Casa Viva através do Projeto Casa Viva CoN Vida nos convida à vencermos está caminhada de enfrentamento a Pandemia do Covid 19, com trocas de conhecimentos, criatividade e afeto.

Deste modo serão disponibilizadas pelo You tube Vídeo aulas!

Uma vez por semana, será postado novo vídeo para falar um pouco sobre música. No programa de estreia, o professor Bruno Corrêa aborda as características, a origem e o contexto social em que surge o reggae, gênero musical jamaicano, nascido na década de 1970. Além da exposição de Bruno, há também links para aprofundar a pesquisa sobre o tema e para músicas que reúnem, entre outros, Bob Marley e Gilberto Gil.

Salve o Reggae

Casa Viva ConVida – História Social do Reggae

Na próxima edição, a professora Cristine Ariel explicará como o violão e a guitarra se inseriram no reggae.

Fiquem ligados!

O combate contra o Covid-19

 A pandemia mundial causada pelo COVID-19 afeta á todos.

Em Manguinhos a proliferação do vírus tem causado preocupação pela precariedade nas moradias, a falta de saneamento básico, o desemprego e a alta aglomeração de pessoas.

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 A nossa atenção está para com os moradores mais vulneráveis que padecem com as medidas restritivas nos quais o direito de ir e vir fica restrito e de difícil sobrevivência com o isolamento social.

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Os impactos são grandes e para amenizar as dificuldades temos nos mobilizado para mitigar estes danos aos nossos estudantes e familiares e em nossa comunidade; com distribuição de cestas básicas doadas por parceiros e amigos do Casa Viva. 

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Saiba mais informações sobre COVID-19 aqui.