A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA E A PANDEMIA DO COVID 19

No campo onde constituímos nossa forma de ver o mundo existe uma dimensão simbólica. É nesse espaço em que a violência simbólica é estabelecida.

Mas o que é essa violência simbólica? E o que tem a ver com a pandemia da Covid 19?

Já lidamos com tantas violências no nosso dia a dia e agora mais essa. Já não basta essa pandemia que me fez perder o emprego, diminuiu a minha renda, preciso de cestas básicas para complementar a alimentação da minha família. Perdi um amigo ou um familiar para esta doença.  Você pode está se perguntando.   

Segundo Bourdieu, sociólogo francês, os seres humanos possuem quatro tipos de capitais, são eles:

1) o capital econômico, a renda financeira;

2) o capital social, suas redes de amizade e convívio;

 3) o cultural, aquele que é constituído pela educação, diplomas e envolvimento com a arte;

4) capital simbólico, que está ligado à honra, o prestígio e o reconhecimento.

É através desse último capital que determinadas diferenças de poder são definidas socialmente. Por meio do capital simbólico, é que instituições e indivíduos podem tentar persuadir outros com suas ideias.

 O conceito foi definido por Bourdieu como uma violência que é cometida com a cumplicidade entre quem sofre e quem a pratica, sem que, frequentemente, os envolvidos tenham consciência do que estão sofrendo ou exercendo.

Sabe por que?

Porque o mal já está tão naturalizado que não incomoda. Pensa-se ser da vida: “a vida é assim mesmo”, “o que pode ser feito”, “nasci para passar por isto”

Este pensamento ou esta prática segrega, restringe, nega o reconhecimento, a valorização do ser humano e sobre tudo nega os direitos.

Nos faz lembrar o conceito da Necropolítica (Achille Mbembe), que é o uso do poder social e político para ditar como algumas pessoas devem viver e como algumas pessoas devem morrer.

A violência simbólica é nefasta, pois determina pelo seu tom de pele, seu endereço, suas condições de vida se você é capaz ou não e se é sujeito de direitos ou não.

Você já ouviu falar sobre a “banalização do mal”? É simplesmente o mal como causa do mal. É a naturalização  e a internalização da maldade.

Num país, construído em cima das violências, a herança cultural das desigualdades sociais e impunidades sedimentaram e  naturalizaram  a violência, legitimando a escravidão, tendo o outro como posse e arraigando o imaginário social e coletivo que toda a banalização da vida é possível.

E nestes dias de pandemia, onde o adoecimento físico e mental se faz presente nos lares e nas vidas das pessoas; assim como o desemprego, a dificuldade de  alimentos, à serviços e uma  qualidade de bem estar; ficou mais evidente e para alguns: desesperador.

E nestes dia de flexibilização, onde parece que está tudo normal… Não está normal!

São outros desafios e novos tempos.

A reinvenção é necessária e por isto a nossa atenção deve voltar para não cometermos os mesmos erros. Somos sobreviventes deste novo tempo!

A Valorização do ser humano, a garantia e a promoção dos direitos em busca de uma vida de dignidade, de bem viver, de qualidade de vida, do desenvolvimento do indivíduo e do coletivo, do acesso aos direitos com serviços eficientes e eficazes e a prática de uma cidadania ativa; deve ser o início da mitigação destas injustiças em favor dos determinantes sociais para uma cidadania plena.

Vamos fazer o exercício proposto por José Saramago e “… sair da ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.”

Por Elizabeth Campos

NOSSAS VÍDEOS AULAS DO PROJETO ESTÃO DISPONÍVEIS EM NOSSO CANAL DO YOU TUBE!

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Planejamento de aulas e replanejamento…

Hoje aqui no blog teremos o relato da Professora de Música Cristine Ariel, seu planejamento de aulas e suas reinvenções.

Durante as férias de dezembro/janeiro, uma ideia veio à cabeça: por que não utilizar os espaços da escola, paredes, teto, chão e portas, para reforçar o aprendizado musical dos alunos? “Se as notas ‘sobem e descem’, que tal a gente marcar os degraus das escadas com as notas musicais?”

Pronto! Desafio lançado.

Planejamento das Aulas

Dedicamos algumas semanas das férias para planejar, pensar qual seria o melhor material, medir a profundidade, altura e largura dos degraus, comprar o material, cortar, medir para ver se ficaria legal, retocar o corte. {Usei a palavra “dedicamos” porque nessa empreitada, envolvi pai, mãe, namorado, prima, primo}.

E deu certo! As letras estavam prontas para ser coladas.

Tivemos a primeira reunião de planejamento do ano com a equipe e professores para decidir o retorno das aulas, e o importante nessa história: quando seria a mega faxina para lavar bem as escadas para colarmos as notas nos degraus.

Mas, a única água que vimos nessa história foi o banho de água fria que a Covid-19 deu nas nossas vidas.

O que faremos agora? Como podemos ajudar? Como chegar na casa das alunas e alunos? E as letras?

Então, replanejamos!

Bem… as letras estão guardadas em cima do armário, na esperança da vida pós-covid passar. Sendo momentaneamente substituídas por telas de computador, celular, quadros digitais, vídeos, fotos, ligações, lives.

Por ora, assim que retornarmos às aulas, os espaços da escola, paredes, teto, chão e portas, precisarão ser marcados para reforçar que o distanciamento social e a higiene pessoal são necessários. As notas podem esperar até que o novo normal se estabeleça e possamos nos reinventar com segurança.

Com saudade de todas e todos.
E com lembranças do Marcão.

Por Cristine Ariel

A PANDEMIA DA COVID 19 E O PROJETO CASA VIVA CON VIDA

O projeto Casa Viva CoN Vida surge a partir da pertinente  necessidade que a Pandemia da Covid 19 nos trouxe.

A necessidade de se:  Reinventar!

A brincadeira com a palavra CoN Vida é proposital, pois além de chamar atenção para a Pandemia da Covid 19 ela é um Convite aos novos tempos.

Tempo este de cuidado e auto cuidado.Tempo este de atenção á saúde física e mental,Tempo de isolamento, e de distanciamento físico e social!

Mas, também…

Tempo de saber o quanto aquele familiar e amigos fazem falta. Tempo  de contemplar a beleza, a estética…

Respeitando as diversidades,  aceitando as diferenças. E percebendo que juntos somos mais.

Tempo do simples, Tempo de arrumar e desarrumar para desintoxicar!

Desintoxicar?

Sim!

Desintoxicar o mal querer, as amarguras, o sentimento de competição, ódio  e divisões.

Dividir? Pra quê?

Ignorar, por quê?

Se estamos todos na mesma tempestade, porém em diferentes embarcações. Sim, em diferente  embarcações como a grande maioria da população brasileira; onde a desigualdade social insiste em gerar vantagens e desvantagens; Conforme seu tom de pele, seu endereço e seu CEP, sua origem e posição social.

O projeto Casa Viva CoN Vida, te chama  a um mundo de possibilidades  com a música e com a arte que liberta!

Que empodera!

Que nos coloca como seres humanos na condição de aprendiz. Aprendiz do amor, Aprendiz do cuidado e do auto cuidado… Aprendiz da atenção da saúde física e mental. Aprendiz do ajuntamento no afeto, no amor e no carinho, Aprendiz do descomplicado…

Para o bem viver!

Venha aprender com o Casa Viva CoN Vida: Em família, consigo mesmo, com os amigos que queira, Pois a vida passa numa janela virtual e não perca a oportunidade de reaprender a Ser Você.

COM VIDA!

Por Elizabeth Campos

Nossas vídeos aulas do Projeto estão disponíveis em nosso canal do You tube!

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A PANDEMIA DA COVID 19 E AS JANELAS DA CONECTIVIDADE

Relatos

Em dias de pandemia da Covid 19,  o distanciamento e o isolamento social são determinantes para o não adoecimento.Assim mesmo, somos convidados diariamente à entrar e ou participar de várias salas virtuais.

Salas coloridas, salas embranquecidas,

Salas floridas,

Salas com belos quadros ou apenas…

Salas com  belas estantes repletas de livros.

Com novos hábitos incorporados ao cotidiano, a conectividade virtual ganhou novas funções promovendo encontros, reuniões e uma comunicação desafiadora em aprender a ouvir, esperar a sua vez de fala e de escuta.

Salas com diversas janelas que interagem e trocam saberes, conhecimentos, afetos e sonhos.

JANELAS DA CONECTIVIDADE

Sim! As Janelas da Conectividade, que na vida real e cotidiana da favela ainda se mantêm fechadas e ou cobertas com lonas e plásticos; abafando o ambiente e escondendo os diversos dramas das diversas formas das violências de exclusão e desigualdades sociais.

Com um plástico amarelo na janela e um quarto  difícil de circular, o encontrei sentado a beira da cama desiludido com tanto abandono.

Quando chamamos pelo seu nome, ele não acostumado a receber visitas, ficou surpreso ao nos ver a porta de sua casa.

Com dificuldade ele se levantou e disse: Vocês são aqueles jovens da Escola de Música? E logo esboçou um sorriso discreto, seguido de um soluço em uma voz embargada e agradecida por receber uma cesta de alimento, carinho e afeto.

Sim! Foi “esta a reação de alguém que em meio á tantas conectividades ainda se encontra no isolamento de sempre” – este fato nos foi relatado por jovens em momento de entrega das cestas básicas nas ruas da favela.

As Janelas da Conectividade não se fecha para os jovens! Sempre ansiosos ás novas descobertas, vasculham a internet de um modo voraz em busca de novos conhecimentos, novos relacionamentos e aventuras.

Sim aventuras! Mas o que dizer  de um jovenzinho que em plena epidemia adoece de modo a paralisar a sua vida. Onde a janela é o aparelho de celular que o leva as diversas memórias de uma vida que ele precisará se reabilitar.

“Mas e a pandemia? Não tenho onde me tratar neste momento. O que será de mim? Sim! O que será?”

É o que indaga o menino à sua mãe, que muito aflita vem nos contar a triste sorte do menino e que com lágrima nos olhos recebe a sua cesta de alimentos e volta pra sua casa revigorada e esperançosa por dias melhores.

Que possamos aprende nesta pandemia, que as Janelas da Conectividade, estão para além das salas virtuais.

As Janelas estão para os olhares de cuidado, troca e Esperança!

Por Elizabeth Campos

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O Invisível dos Invisíveis!

Seu Ubirajara, a solidariedade e a roupa da elegância no enfrentamento à pandemia do Covid 19.

Seu Ubirajara estava na rua do Casa Viva, quando ele viu algumas pessoas com cestas básicas. Seu Ubirajara foi em casa, colocou a sua melhor roupa e foi pedir a sua cesta básica.

Ele diz assim: Vim buscar a minha cesta!

Parecia uma criança que se arruma para ir em uma festa e pegar sua sacola de docinhos.

Eu respondi: O senhor é avô de algum aluno do projeto? Pois as cestas são distribuídas para os inscritos nesta lista.

Ele responde: Não! Mas por favor, olhe para este velho que está muito necessitado.

Assim como Seu Ubirajara, muitos outros estão dentro de casa, sem alimentos, sem quem cuide, sem quem os apoie.

O Invisível dos Invisíveis!

A invisibilidade não são poderes dos super heróis, a invisibilidade é o lugar que uma sociedade capitalista e racista, coloca os seus. Com a pandemia do Covid 19, acentuou-se as desigualdades sociais do nosso país, empurrando cada vez mais seus cidadãos para as margens dos direitos e privilégios.

Nesta sociedade a  invisibilidade é determinada pelo seu endereço, seu CEP e sua origem e cor da pele. Seguindo os paradigmas dado a estas condições que associadas ao nível de escolaridade, idade, condição física e mental os colocam em um lugar do esquecimento e coisificação.

Um plano concebido desde a colonização e acirrado nestes dias de pandemia: o desprezo, o distanciamento, o desemprego, a fome, o adoecimento estão presente no cotidiano de muitos brasileiros

O invisível dos invisíveis, está nas ruas em busca de um mínimo de dignidade para a sua vida.

A solidariedade dos guetos e favelas é que promove ainda a Esperança nos corações.

No final da distribuição, chamamos o  Seu Ubirajara que foi feliz da vida com o alimento para a sua casa.

Os moradores de favela são invisíveis ao sistema! Mas, dentro da favela são visíveis tem nome e endereço!

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Casa Viva Con Vida!

Desde que foi decretado o distanciamento e isolamento social devido a Pandemia do Covid 19, o projeto Casa Viva tem colaborado com seus beneficiários , estudantes e suas famílias; assim como tem contribuído com os moradores da favela de Manguinhos.

Foram distribuídas 1.170 cestas básicas no período de 25 de março a 30 de junho de 2020. Deste universo de atendidos, conseguimos acompanhar assiduamente, 250 famílias durante os 3 meses, atendendo mensalmente com cesta básica e encaminhando para o serviço de saúde.

O diagnóstico desta ação solidária, nos permitiu observar diversas situações de vulnerabilidades.

  • Alto número de desemprego
  • A maioria trabalhadores informal, trabalham nas calçadas de sua casa ou abrindo a janela para vender os seus produtos. Porém sem possibilidade de repor a mercadoria e com isto, ficavam sem renda.
  • O auxílio emergencial demorou para ser liberado pelo governo
  • A maioria das casas são chefiadas por mulheres
  • Os idosos estão invisibilizados dentro de casa, estando distantes dos benefícios,
  • A grande população da favela está desamparado e adoecendo.

A participação da sociedade civil (empresas e voluntários) é o grande alento para os moradores de favela. Que para além do enfrentamento a pandemia, lida com os diversos enfrentamentos das violências e violações de direitos. O enfrentamento ao racismo, discriminação, falta de acesso aos direitos fundamentais como saneamento básico, educação, moradia, arte e cultura, educação e sobre tudo a saúde.

Projeto Casa Viva CoN Vida

Além disso, o Casa Viva através do Projeto Casa Viva CoN Vida nos convida à vencermos está caminhada de enfrentamento a Pandemia do Covid 19, com trocas de conhecimentos, criatividade e afeto.

Deste modo serão disponibilizadas pelo You tube Vídeo aulas!

Uma vez por semana, será postado novo vídeo para falar um pouco sobre música. No programa de estreia, o professor Bruno Corrêa aborda as características, a origem e o contexto social em que surge o reggae, gênero musical jamaicano, nascido na década de 1970. Além da exposição de Bruno, há também links para aprofundar a pesquisa sobre o tema e para músicas que reúnem, entre outros, Bob Marley e Gilberto Gil.

Salve o Reggae

Casa Viva ConVida – História Social do Reggae

Na próxima edição, a professora Cristine Ariel explicará como o violão e a guitarra se inseriram no reggae.

Fiquem ligados!

O combate contra o Covid-19

 A pandemia mundial causada pelo COVID-19 afeta á todos.

Em Manguinhos a proliferação do vírus tem causado preocupação pela precariedade nas moradias, a falta de saneamento básico, o desemprego e a alta aglomeração de pessoas.

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 A nossa atenção está para com os moradores mais vulneráveis que padecem com as medidas restritivas nos quais o direito de ir e vir fica restrito e de difícil sobrevivência com o isolamento social.

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Os impactos são grandes e para amenizar as dificuldades temos nos mobilizado para mitigar estes danos aos nossos estudantes e familiares e em nossa comunidade; com distribuição de cestas básicas doadas por parceiros e amigos do Casa Viva. 

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Saiba mais informações sobre COVID-19 aqui.

 

 

 

 

Encerramento das atividades 2019 do Espaço Casa Viva

Os meses de Novembro e Dezembro ficaram marcados pelos encerramentos das atividades do Espaço Casa Viva/RedeCCAP.

Tivemos a Mostra cultural com a turma do Circuito do Conhecimento.79777157_2245945545710781_4112821731591192576_n

Festividade da Consciência Negra na rua de Manguinhos

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Apresentação Musical da Escola de Música de Manguinhos Exposição “Que dia se comemora hoje?”da Oficina Portinari que aconteceram nos braços da Fiocruz – Tenda da Ciência do Museu da vida.

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Por fim tivemos a primeira roda de conversa do grupo dos “Cria Ativos”, no qual discutimos sobre a participação desses artististas de Manguinhos no território.

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Foram meses de culminância de atividades culturais que possibilitaram sonhos, encontros, realizações e experiências que permitiram o empoderamento dos participantes ou seja uma consciência coletiva necessária para a superação da dependência social e dominação política.
#redeccapparatodos

Comissão de Honra dos 120 da Fundação Oswaldo Cruz

Na última sexta-feira (31/05), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) encerrou suas atividades de comemoração dos 119 anos dando posse à Comissão de Honra dos 120 anos da instituição e aos novos servidores aprovados nos concurso da Fiocruz.
A cerimônia teve momentos de ápice e um deste momento foi quando a Coordenadora do Espaço Casa Viva/RedeCCAP Elizabeth Campos esteve no púlpito.

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Ela abre sua fala perguntando como chegou neste lugar de Comissão de Honra dos 120 da Fundação Oswaldo Cruz e ela mesma responde; “Eu venho de favela, eu venho de Manguinhos talvez seja por isto que esteja aqui”.POSSE DA COMISSÃO DE HONRA DOS 120 DA FIOCRUZ (52)

a fala completa está no link (1:40) Posse da Comissão de Honra dos 120 anos da Fiocruz

Espaço Casa Viva/RedeCCAP em comemoração ao mês do livro!

No dia 30 de abril a Biblioteca Casa Viva realizou no Espaço Casa Viva uma atividade literária para celebrar o Dia internacional do livro infantil e o Dia nacional do livro infantil que são comemorados nos dias 02 e 12 de abril respectivamente.

A contadora de historia Ellen Grace propôs às crianças a brincadeira “Caça ao tesouro literário”, que consistia em fazer perguntas sobre trechos de livros aos participantes que contribuiu para aguçar a curiosidade e com dicas, lançava o desafio de achar o pote do tesouro escondido recheado de chocolate e claro gibis da turma da Mônica (onde será que ele está?). A atividade proposta provocou e estimulou as crianças o gosto da literatura, do lúdico, da curiosidade e das brincadeiras.O Espaço Casa Viva/RedeCCAP proporcionou um momento de muita harmonia entre as crianças.

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